segunda-feira, 2 de abril de 2012

Um Adeus à Maria Laura



Mulher Negra,Diretora de Escola por 25 anos, Presidente do Instituto Afro Joinvilense, Conselheira do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e Mãe... Essa é a Maria Laura que conhecemos, a que lutou por uma causa nobre... a questão racial, quebrou barreiras... superou obstáculos!!!
Estamos de luto, mas também convictos que se envolvidos em algum seguimento deste citado, devemos fazer o melhor possível... dar continuidade ao processo.
Conheci Dona Maria Laura quando era criança ainda e ela Diretora da EEB Dr João Colin, mais tarde a vida nos proporciona um encontro... me tornei militante do Instituo Afro, bem como apresentei um projeto ( Uma questão de Raça e Cultura - Etnia Negra) que me tornou conhecida, devido a oportunidade que Maria Laura me deu. Sou imensamente grata por isso... Depois me ausentei do Instituto e me tornei presidente do Movimento de Consciência Negra Brasil Nagô/ Joinville, sou fruto desta caminhada, me orgulho muito...
Que Dona Maria Laura encontre a luz... e sempre que acontecer algo referente a questão racial seus passos serão lembrados, por mim, por ti e por todos que de hoje em diante só ouvirão falar de Maria Laura Cardoso Eleotério.


Alessandra Cristina Bernardino
Assistente Técnica Pedagógica - Gered/ Joinville
Ex-Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher/Jlle

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Três ganhadoras do Nobel da Paz 2011

As três mulheres que dividirão o Prêmio Nobel da Paz deste ano têm em comum a luta por maior espaço da mulher na sociedade, e pelos direitos humanos em geral.

Segundo as palavras do comitê Nobel, que anunciou a premiação em Oslo nesta sexta-feira, a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, a ativista Leymah Gbowee, também liberiana, e a jornalista e ativista iemenita Tawakkul Karman se destacaram por suas 'lutas não violentas pela segurança das mulheres e pelos direitos das mulheres de participar do trabalho de construção da paz'.

"Não podemos alcançar a democracia e a paz duradoura no mundo a menos que as mulheres alcancem as mesmas oportunidades que os homens para influenciar o desenvolvimento em todos os níveis da sociedade", afirmou o presidente do comitê, Thorbjöern Jagland.

Saiba mais sobre a vida e a carreira das premiadas.

"Ellen Johnson-Sirleaf"


Economista com formação nos Estados Unidos e ex-ministra das finanças, a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, foi a primeira mulher a se tornar chefe de Estado na África em janeiro de 2006.

Conhecida em seu país como 'a dama de ferro', Sirleaf garimpou a maior parte do seu apoio entre as mulheres liberianas e a pequena elite com mais acesso à educação no país.

A atual presidente, nascida em 1938, tem em seu currículo passagens pela ONU e o Banco Mundial, além de ter encabeçado o Ministério das Finanças da Libéria nos anos 1970, durante o mandato do então presidente William Tolbert.

Durante seu governo, Johnson-Sirleaf pôs em marcha programas de educação para mulheres e criou um tribunal especial para casos de estupro - rompendo um tabu na política do país.

Ela tem sido criticada principalmente por sua ligação com o ex-líder Charles Taylor, que se tornou um proeminente 'senhor da guerra' africano após o assassinato do ex-presidente da Libéria, Samuel Doe, e acabou se elegendo presidente do país.

Em um depoimento na Comissão da Verdade e Reconciliação da Libéria em 2009, Sirleaf admitiu ter apoiado Taylor inicialmente, mas disse que foi ludibriada a crer que a guerra era necessária para causar uma mudança no país.

"Leymah Gbowee"



Embora o conflito na Libéria não tivesse causas diretamente ligadas à religião, Gbowee percebeu que havia tensões entre cristãos e muçulmanos, e trabalhou com mulheres das duas religiões para buscar entendimentos. Ela incentivou as mulheres a realizar as chamadas 'greves de sexo', rejeitando sexo com seus parceiros em busca de um objetivo.

Foi trabalhando com ex-crianças que lutaram como soldados no exército de Charles Taylor que a assistente social e mãe de seis filhos percebeu que 'qualquer mudança dentro da sociedade (liberiana) teria de partir das mães'.

A mobilização foi importante em forçar o regime de Charles Taylor a negociar a paz com rebeldes, nos esforços subsequentes de desmilitarização do país e na própria eleição de Sirleaf. Leymah Gbowee se tornou depois a cabeça da Comissão da Verdade e Reconciliação da Libéria.

Ativista com diversos prêmios recebidos por trabalhos humanitários, sobretudo em relação aos direitos das mulheres, Gbowee é desde 2006 a diretora-executiva da Rede Paz e Segurança - África, uma organização que trabalha com mulheres na Libéria, Costa do Marfim, Nigéria e Serra Leoa para gerar transformações positivas através do ativismo pela paz, educação e política eleitoral.

Tawakkul Karman


Terceira homenageada com o Prêmio Nobel da Paz de 2011, a jornalista do Iêmen Tawakkul Karman é uma figura proeminente do maior partido de oposição iemenita, Al-Islah, e diretora da organização Women Journalists Without Chain ('Mulheres Jornalistas sem Correntes'), fundada por ela em 2005.

Ao saber do prêmio, a jornalista disse que dedicava o seu Nobel 'à juventude da revolução no Iêmen e ao povo iemenita'.

No início deste ano, ao visitar os Estados Unidos para receber o prêmio Internacional Women of Courage Award ('Prêmio Internacional Mulheres de Coragem'), ela foi elogiada pela secretária de Estado e a primeira-dama americanas, Hillary Clinton e Michelle Obama, por sua luta pelos direitos das mulheres.

Fonte:http://biografias.blogs.sapo.mz/2077.html

Fotos:http://veja.abril.com.br/assets/pictures/52210/ganhadoras-nobel-da-paz-2011-size-598.jpg?1317984348
Foto Ellen Johnson-Sirleaf: http://www.portugues.rfi.fr/sites/portugues
Foto Wangari Maathai:www.noticiasbr.com.br/imagens/
Foto Leymag Roberta Gbowee : http://i0.ig.com/bancodeimagens

Projeto prevê prisão a mulheres grávidas soropositivas que recusarem tratamento





Projeto de Lei em tramitação na Câmara dos Deputados quer criminalizar gestantes e parceiros que se recusarem a tratar doenças como Aids e sífilis, que podem causar danos permanentes ao feto. O deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM/MS) é o autor do anteprojeto, que prevê penas de até três anos de prisão às gestantes soropositivas.

O autor justifica sua proposta afirmando que aquelas mulheres que não fazem a prevenção estão negligenciando o risco de morte do feto. O PL 1019/2011, segundo o deputado, se baseia nas leis que criminalizam, por exemplo, o aborto e a lesão corporal proposital. A proposta está sendo bastante criticada por entidades que defendem os direitos das mulheres soropositivas.

O Projeto de Lei 1019/11 será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados, e só posteriormente será votado em Plenário.

Fonte: http://www.observatoriodegenero.gov.br/menu/noticias/
Fonte Fotos: cidparking.blogspot.com
prazeralexandre.blogspot.com

Mulheres vivendo com HIV/AIDS contribuem na resposta à epidemia



Realizado pelo Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas (MNCP), em atividade integrada com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS VIH/SIDA (UNAIDS/ONUSIDA), a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Organização das Nações Unidas para a Ciência, Educação e Cultura (UNESCO), o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e em parceria com Países Membros da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP) – Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe ‐ o projeto visa fortalecer a prática do ativismo e a participação cidadã em direitos humanos, gênero, advocacy e controle social das políticas públicas locais, com vistas à redução da iniquidade de gênero e à ampliação e melhoria do acesso de mulheres vivendo com HIV‐VIH a serviços de prevenção, tratamento, atenção e apoio ao HIV/AIDS‐VIH/SIDA e de atendimento à mulher em países de língua oficial portuguesa.

A Oficina de Brasília é a quarta de uma série de atividades que serão realizadas até o final de 2012 nas cinco Regiões brasileiras e, na África, em Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Espera‐se fortalecer as capacidades de atuação de mais de 150 mulheres nesses seis países e promover oportunidades de intercâmbio de experiências e mobilização conjunta. Eduardo Barbosa, Diretor Adjunto do Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde destacou que “o engajamento do movimento social foi essencial para os resultados alcançados pela resposta brasileira à epidemia de AIDS. Reforçar capacidades de mulheres vivendo com HIV/VIH agrega resultados positivos na melhoria dos serviços de saúde e no com bate ao estigma e à discriminação”.

Entre os resultados esperados do Projeto SABER PARA REAGIR estão: a elaboração de diagnósticos sobre cada um desses países, organizados de forma participativa, sobre os marcos legais essenciais à resposta ao HIV/VIH, questões de gênero e violência contra as mulheres; o desenvolvimento de material didático e visual para assessor movimentos de mulheres vivendo com HIV/VIH da CPLP; e a promoção da integração e atuação em rede, fortalecendo a cooperação mútua e o intercâmbio de experiências entre essas mulheres com vistas à atuação política e de advocacy para firmar compromissos com o poder público visando a implementação de agendas pactuadas em níveis locais. Para Pedro Chequer, Coordenador do UNAIDS/ONUSIDA no Brasil e ponto focal do UNAIDS/ONUSIDA para a CPLP, “esta iniciativa inédita criará espaços de intercâmbio de conhecimentos e práticas que permitirão o empoderamento de mulheres e fortalecerão a resposta à AIDS e a promoção da equidade de gênero nos países parceiros.”

Serviço:
Quarta oficina do projeto “Saber para Reagir” – 26 a 30 de setembro de 2011, no Centro de Convenções Israel Pinheiro, SHIS - conj. A EPDB - Lago Sul (Entrada da Ermida Dom Bosco, na altura da QI 29 do Lago Sul, ao lado da Ermida Dom Bosco, próximo à Barragem) em Brasília, DF.
Fonte:http://www.observatoriodegenero.gov.br/menu/noticias/

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Lei Maria da Penha chega aos Homens Indígenas

A violência contra as mulheres nas aldeias aumenta a cada dia. O alerta é de Léia Bezerra do Vale, que está à frente da Coordenação de Gênero e Assuntos Geracionais da Funai (Fundação Nacional do Índio), do Ministério da Justiça. Fazer com que os homens indígenas reconheçam a violência doméstica e envolvê-los na discussão sobre a Lei Maria da Penha é um dos desafios atuais dos movimentos indígenas e dos órgãos governamentais. A pedido das mulheres indígenas, a Funai está realizando oficinas de esclarecimento sobre a Lei Maria da Penha com índios dos diferentes povos em todo o país.

Para Léia Bezerra, a Lei Maria da Penha precisa ser conhecida pelos índios, apesar de não contemplar as especificidades dos povos indígenas. “As mulheres indígenas não participaram do processo de elaboração da Lei e por isso não foi adaptada à realidade das aldeias.” Em entrevista exclusiva para a Agência Patrícia Galvão, a historiadora e indígena do povo wapichana fala sobre a violência doméstica nas aldeias e os principais obstáculos para combater a violação dos direitos das mulheres.

Os homens indígenas são violentos com suas mulheres?A violência vem crescendo desde que os hábitos do mundo externo começaram a ser introduzidos nas aldeias, como o alcoolismo e uso de drogas. A falta de terra, de programas eficazes que tragam benefícios para os jovens, de políticas públicas em geral também fazem com que a violência aumente. Outro problema relatado pelas mulheres indígenas é que muitos homens, ao saírem para trabalhar na cidade, não são valorizados como eram antes internamente na sua comunidade. Voltam frustrados e o primeiro alvo é a família, a mulher, os filhos.



A Funai está trabalhando a violência doméstica especificamente com os homens?A Coordenação de Gênero e Assuntos Geracionais da Funai fará treze seminários regionais com homens indígenas até o final de 2012. Já realizamos três – em Cuiabá, Manaus e Maceió – nos quais participaram, em cada um, cerca de 40 lideranças masculinas de diferentes povos e comunidades.

Como eles estão reagindo à Lei Maria da Penha?Eles são resistentes num primeiro momento e muitos não querem participar dos seminários. Mas se interessam quando se dão conta de que a proposta é construirmos juntos mecanismos para lidar com a violência contra as mulheres. No final do encontro, todos se comprometem a levar o assunto para as escolas e assembleias, mas precisam de suporte para esse debate.

Como surgiu a ideia dos seminários para os homens?Tanto homens como mulheres não reconheciam a violência; por exemplo, jogavam a culpa no alcoolismo. Muitos não viam como atos de violência o que debatemos nos seminários - tanto homens como mulheres. A Lei Maria da Penha dá nome aos tipos de violência e isso é muito positivo. Muitas mulheres ouvem sobre violência psicológica pela primeira vez, começam a identificar e se dão conta de que sofrem esse tipo de violência. E decidiram que não só elas deveriam conhecer os seus direitos, mas seus companheiros também. Os seminários com homens foram, portanto, demanda das lideranças femininas que participaram dos treze Seminários Regionais sobre a Lei Maria da Penha de 2008 a 2010.

A Lei Maria da Penha contempla as necessidades das mulheres indígenas?As mulheres indígenas não participaram da elaboração dessa Lei e, portanto, não há um olhar específico para a cultura, para as etnias. Há leis internas – os diferentes povos têm distintas formas de resolver seus problemas – que devem ser respeitadas. Buscar mecanismos externos, que não foram criados por eles, é complicado. Mas não podemos deixar de informar que existem. As leis internas devem ser valorizadas, mas para resolver problemas que foram introduzidos nas aldeias, como o álcool, precisamos da ajuda externa. Há povos que, quando um homem comete violência doméstica, retiram o agressor da aldeia para que passe um tempo prestando serviço para outra comunidade.

Quais os principais problemas no combate à violência doméstica cometida por índios?A falta de conhecimento da Lei Maria da Penha e a falta de capacitação dos profissionais, como delegados. Muitas mulheres indígenas relatam que, ao procurarem uma delegacia, ouvem que índio é problema da polícia federal ou são mandadas para a Funai. É necessário também que sejam contempladas as necessidades específicas dos povos indígenas. Mas não queremos mudar a Lei; elaboramos um documento com propostas de defesa dos direitos das mulheres para ser incluído no Estatuto dos Povos Indígenas, que está em tramitação no Congresso Nacional.

A discussão da violência doméstica é recente nos movimentos indígenas?Em 2006 foi criada a primeira ação dentro do governo. A Funai elaborou uma linha de trabalho específica e com recursos próprios para atender as demandas das mulheres indígenas - Ação de Promoção das Atividades Tradicionais das Mulheres Indígenas. Foram feitas três oficinas com 410 lideranças de 159 povos. Em atendimento às demandas dessas mulheres, foi criada uma coordenação dentro da Funai, a Coordenação das Mulheres Indígenas, em janeiro de 2007. Em 2008, conseguimos um plano interno e um orçamento próprio de 800 mil reais e o nome mudou para Coordenação de Gênero e Assuntos Geracionais.


Fonte: http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/

ONU condena País por Morte de Grávida

O Brasil foi condenado pela Organização das Nações Unidas (ONU) por violar direitos humanos de grávidas. A determinação foi divulgada ontem pelo Comitê para Eliminação da Discriminação contra Mulheres (Cedaw, sigla em inglês).

O caso que levou a essa decisão é o da brasileira Alyne Silva Pimentel, de 28 anos, moradora da Baixada Fluminense (RJ). Ela morreu em novembro de 2002, no sexto mês de gestação, cinco dias após dar entrada em um hospital público com sinais de gravidez de alto risco não receber atendimento apropriado.

"A Justiça no Brasil nunca deu resposta. O caso chegou à ONU em 2007 e hoje saiu a decisão. O resultado é uma vitória do Brasil e do mundo, já que é o primeiro caso de mortalidade materna analisado internacionalmente", explica Lílian Sepúlveda, vice-diretora do Center for Reproductive Rights, organização que promove os direitos reprodutivos das mulheres no mundo e levou o caso ao Comitê da ONU.

Obrigações. A decisão estabelece que o governo brasileiro deve indenizar a família de Alyne, além de garantir o direito das mulheres aos cuidados obstetrícios de emergência, oferecer formação profissional adequada aos profissionais da saúde e punir aqueles que violarem os direitos reprodutivos das mulheres.

Ainda não foi divulgado o valor da indenização nem o prazo para pagamento.

"A decisão é importante, pois combate uma múltipla discriminação, já que Alyne era mulher, negra e pobre", completa Lilian.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), apesar de ter reduzido a taxa de mortalidade materna na última década, o Brasil ainda é responsável por cerca de 20% das mortes de grávidas que ocorrem todos os anos na América Latina e no Caribe. Brasileiras afrodescendentes, indígenas e mulheres solteiras vivendo nas regiões mais pobres são proporcionalmente as mais afetadas pela mortalidade materna.


Em nota, o Ministério da Saúde afirma que o programa Rede Cegonha, lançado em março deste ano com um investimento de R$ 9,4 bilhões, vai ditar ações estratégicas para qualificar uma rede de assistência obstétrica. O objetivo é que a mulher receba assistência integral desde a confirmação da gravidez e até o segundo ano de vida do filho.

Consequências. Quando morreu, Alyne deixou uma filha de 5 anos. Um tempo depois, o pai da criança saiu de casa e formou uma nova família. A criação da menina ficou por conta da avó, Lourdes Silva. "Esperei por nove anos. Eu quase já não tinha esperança de que algo acontecesse."

Após a morte de Alyne, a filha ficou gaga, perdeu o apetite, precisou ser trocada de escola e até hoje recebe atendimento de fonoaudióloga e de psicóloga. Tudo pago pela avó.

Além da determinação da ONU, a família espera decisão da Justiça brasileira que lhe garanta o direito de reparação.

PARA ENTENDER
Era 12 de novembro de 2002, quando Alyne Pimentel Teixeira, grávida de seis meses, chegou à Casa de Saúde Nossa Senhora da Glória, em Belford Roxo, no Rio. Com náuseas, voltou para casa com a prescrição de um remédio. Retornou no dia seguinte ao local e foi internada. Uma ultrassonografia mostrou que o feto estava morto e o parto foi induzido. Dois dias depois, a família foi informada de que Alyne tinha hemorragia e não conseguia respirar. Transferida de hospital, morreu no dia seguinte.

Fonte: SEPPIR

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Fundação 25 de Julho/Joinville recebe conselheiras para encontro temático

No último dia 31 de Março de 2011, as conselheiras da sociedade civil e governamental reuniram-se na Fundação 25 de Julho para encontro temático e apresentaçãoes das diversas organizações que compõem o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher/Joinville.
Confira realese das apresentações das organizações que participaram do encontro:































Seguindo as apresentações cada conselheira representando uma organização, mostrou em detalhes como funciona cada organização: